João II de Ribagorza
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João II de Ribagorza | |
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Nascimento | 27 de março de 1457 Benabarre (Reino de Aragão) |
Morte | 1528 Monzón (Reino de Aragão) |
Sepultamento | Mosteiro de Montserrat, Tomb of Juan de Aragón y de Jonqueras, 2nd count of Ribagorza |
Cidadania | Reino de Aragão |
Progenitores |
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Cônjuge | María López de Gurrea |
Filho(a)(s) | Alfonso VII de Ribagorza |
Ocupação | militar, político |
Título | Conde de Ribagorça, Duke of Luna |
João II de Ribagorza também conhecido como João de Aragão (Benabarre, 27 de março de 1457 - Monzón, 5 de julho de 1528), foi conde de Ribagorza, e um nobre espanhol. Exerceu o cargo de Vice-rei de Nápoles entre 1507 e 1509.
História
[editar | editar código-fonte]Era sobrinho de Fernando II de Aragão “O católico” dado ser filho bastardo de Afonso de Aragão e Escobar, duque de Villahermosa, e de Maria de Jonqueras. Ascendeu ao posto de Vice-rei durante o breve governo de Juana de Trastámara (1454 - Nápoles 9 de Janeiro de 1517) esposa de Fernando I de Nápoles. Foi enviado de Espanha a quando do regresso do primeiro vice-rei Gonçalo Fernandes de Córdoba “O grande capitão”.
É por alguns historiadores considerado como o primeiro Vice-rei de Nápoles, por ter sido o primeiro a ter oficialmente este título.
Casou em 1479 com Maria López de Gurrea Torrellas, “la Ricahembra”, de quem teve:
- Afonso VII de Ribargorza (1487), duque de Luna e conde de Ribargorza e ao ficar viúvo em 1492, passou a ser membro da Ordem Soberana e Militar de Malta.
O seu governo tive início com a ajuda de três conselheiros: O conde de Santa Severina, Andrea Carafa, o conde de Monteleone Héctor Pignatelli e o conde de Cariati.
Em 1508 combateu as carreiras dos piratas de Margaregio que continuamente açulavam as costas calabresas, conseguindo capturar alguns e leva-los à justiça.
Faleceu em Junho de 1528 e foi enterrado no Mosteiro de Montserrat num sepulcro renascentista.
Referências
[editar | editar código-fonte]- Manuel José da Costa Felgueiras Gayo, Nobiliário das Famílias de Portugal, Carvalhos de Basto, 2ª Edição, Braga, 1989, vol. I-pg. 490 (Aragões).